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Eleições

PSTU defende voto nulo no 2º turno das eleições em Manaus

(Foto: Divulgação/PSTU)

O PSTU emitiu um comunicado nesta sexta-feira (11) no qual afirma que a sigla optou por defender o voto nulo no segundo turno das eleições municipais em Manaus. O partido do ex-candidato a prefeito Gilberto Vasconcelos entende que o atual prefeito David Almeida (Avante) e o deputado federal Capitão Alberto Neto (PL), ambos adversários no segundo turno, representam projetos políticos contrários aos interesses da classe trabalhadora, da juventude, dos mais pobres e dos setores oprimidos.

No último domingo (06), Gilberto Vasconcelos ficou em sétimo e último lugar no primeiro turno das eleições. Representando o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) na disputa pela Prefeitura de Manaus, o ex-candidato conquistou apenas 1.064 votos, o que equivale a 0,10% do total de votos apurados.

Apesar da derrota nas eleições, a campanha de Gilberto Vasconcelos (PSTU) foi estruturada em propostas como Tarifa Zero no transporte público, o fim da terceirização na saúde e na educação, a regularização de bairros irregulares, creches em período integral e a desapropriação de prédios abandonados para construção de moradias populares,.

Outros pontos abordados pelo PSTU durante a corrida eleitoral foram políticas ambientais e de enfrentamento à crise climática, o combate a todas as formas de opressão (machismo, racismo e lgbtfobia), a defesa dos direitos e territórios indígenas e a organização dos Conselhos Populares, para a defesa dos direitos da população.

Em nota, o partido afirma que ‘ambos os candidatos estão comprometidos com políticas da ultra direita e pautas conservadoras, defendendo privatizações, repressão, medidas preconceituosas e autoritárias, que só aprofundam as desigualdades na cidade’.

O partido reforça que continuará sua atuação em defesa dos direitos sociais e por mudanças na sociedade. ‘Seremos oposição a qualquer um dos dois que se elejam e nos somaremos às lutas que forem travadas pela classe trabalhadora e suas camadas oprimidas por direitos sociais e melhores condições de vida.’, finaliza a nota.

Foto: Divulgação/PSTU

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